Em 2021, a Globo retomou a produção do No Limite, formato que fez sucesso no início dos anos 2000, esperando repetir os mesmos índices. O resultado, porém, como todos nós sabemos, não foi dos melhores, e a audiência só foi caindo semana após semana. Porém, o programa ainda era um sucesso comercial. Sim, era. E agora eu vou explicar porque agora virou uma dor de cabeça.
No ano passado, o No Limite tinha nove patrocínios. Skol, Claro, iFood, Unilever, Itaú, Amazon, TikTok, Hypera Pharma e Hoteis.com. Devido ao grande sucesso do BBB 21 e auge da pandemia, as marcas logo procuraram o programa. Porém, agora em 2022 a situação é bem diferente.
Foram colocadas seis cotas de patrocínio para o No Limite, mas apenas duas foram vendidas. Sendo elas: Jeep e Lacta, ou seja, NENHUM dos patrocinadores de 2021 voltou. Provavelmente o retorno não foi nada perto do esperado por eles. Agora a Globo tenta correr atrás do prejuízo e vender as cotas de patrocínio enquanto o programa está no ar, que estreia hoje.
Em 2021, o retorno do No Limite foi com apenas ex-BBBs, uma ideia que Boninho teve para manter a audiência do BBB 21, o que não funcionou. O programa além de uma péssima audiência foi bastante criticado, e inclusive André Marques não retornou este ano. Agora em 2022 com anônimos, as marcas entendem que não deve dar retorno.
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