No último sábado (21), um trágico acidente aconteceu em Pantanal, e o avião que levava Madeleine, a mãe de Jove caiu no Rio. Com isso, os fãs ficaram ansiosos para saber se ela havia mesmo morrido, ou se o corpo da personagem de Karine Teles seria encontrado com vida. Vamos tirar a sua dúvida agora.
Madeleine realmente morreu, e não será encontrada. Provavelmente o seu corpo e o do piloto foram devorados pelas piranhas do Rio. A notícia de que os destroços do avião foram encontrados chegou até a fazenda de Zé Leôncio apenas uma semana depois do acidente. Por sete dias, os personagens ficaram angustiados e tentando entender o que poderia ter acontecido com a aeronave.
No dia do acidente, Madeleine insistiu em ser levada de avião para o Pantanal, mesmo com as más condições aéreas, e o acidente ocorreu. Graças à chuva, raios e trovões, o avião perde altitude e começa a cair em queda livre. Os momentos finais da vida de Madeleine são marcados por flashbacks do dia em que ela conheceu José Leôncio, sua vida na fazenda e o nascimento de Jove.
Mas porque matar Madeleine?
Originalmente, na versão de 1990 a personagem não morreria. O acidente dela estava previsto, mas o velho do rio a salvaria, e isso seria um divisor de águas na personagem. Ela deixaria as futilidades pra trás e viveria de forma simples com seu filho, aprendendo o real significado da vida. Mas a atriz Ítala Nandi, que viveu a personagem não quis continuar, pois tinha um trabalho fora do Brasil, e Benedito Ruy Barbosa precisou mudar o roteiro.
Sendo assim, muitos esperavam que Bruno Luperi mudasse os rumos e deixasse Madeleine viva, já que dessa vez a atriz não queria sair, porém não aconteceu e a personagem também morreu.
Grande repercussão
De acordo com Patrícia Kogut, as pesquisas sobre a morte da personagem cresceram muito no Google, e a pergunta “Madeleine morreu mesmo?” cresceu 4.300% nos últimos dias. Com o fim de sua personagem, Karine Teles assinou um contrato com a HBO Max, porém com a grande repercussão da possível morte da personagem, seria possível o autor mudar os rumos e “ressucitá-la”? Só o tempo dirá.