Celso Portiolli vem a todo custo tentando manter a audiência e a repercussão altas do Domingo Legal, e pra isso vem fazendo “promessas”. Após prometer que ficaria de cueca ao vivo se Simone e Simaria fossem ao programa, ele teve que cumprir. Agora no último Domingo Legal, o apresentador fez uma outra promessa, desta vez para Anitta vir ao seu programa.
No programa, Celso Portiolli duvidou que a equipe fosse capaz de trazer Anitta para o Domingo Legal, já que a cantora está bombada mundialmente. Então, ele disse: “Nelsinho, você não traz a Anitta no programa. Se você trouxer a Anitta eu raspo os meus cabelos do lado”.
Sabendo que é difícil trazer Anitta ao programa, Celso Portiolli foi ainda mais longe, disse que se ela vir ao programa, ele pede a Juan Nakamura que faça uma tatuagem nele. E aí, será que Celso Portiolli irá precisar cumprir mais uma promessa inusitada ao vivo?
Celso Portiolli quer levar Anitta pelo sucesso, mas será que ela fraudou o Spotify com Envolver?
Anitta quebrou recordes mundiais com o seu single “Envolver”, tendo sido a primeira brasileira a pegar o primeiro lugar no Spotify Global. Porém, não parece ter sido algo tão justo, digamos assim. O Spotify anunciou que irá investigar se houve fraude para que a música da cantora chegasse em primeiro lugar no Top Global.
Esse procedimento do Spotify é padrão para investigar músicas que fazem sucesso estrondoso, como é o caso de Envolver. Porém, o caso de Anitta é um pouco mais complexo, já que há diversas acusações de manipulação e fraude nos números da música, e ensinados pelos próprios fãs.
Envolver atingiu o primeiro lugar no Spotify Global em 25 de março. Na data, o hit de Anitta foi ouvido 6,4 milhões de vezes, sendo a música mais escutada no mundo aquele dia. Até o momento, Envolver já acumula mais de 146 milhões de reproduções. Uma música em primeiro lugar no serviço rende cerca de US$ 150 mil dólares ao artista.
Vários portais afirmam que os fãs de Anitta burlaram o sistema do Spotify para que a música chegasse ao primeiro lugar. O site Rest of World disse que há indícios que foram usadas redes VPN para ouvir a música várias vezes com diferentes números de IP. Nesse caso, a música seria ouvida por fãs do Brasil, mas o sistema reconheceria como se um morador dos Estados Unidos estivesse, por exemplo.