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A televisão aberta precisa olhar para o público adolescente

Record
Mharessa Fernanda vai protagonizar série da Record TV (Foto/Reprodução: Instagram)

A televisão aberta precisa olhar para o público adolescente. As emissoras tem a preocupação de atrair o maior público possível, por isso investem em uma programação que seja diversa. Ao longo da história, crianças, adolescentes, jovens e adultos foram atendidos.

No entanto, a audiência dos programas provocam mudanças ou não na questão do público alvo. A chegada da internet, da TV paga e também do streaming fizeram mudar os rumos da televisão aberta. As crianças que antes ficavam na frente da televisão, hoje querem jogar online e verem seus desenhos favoritos quantas vezes quiserem no streaming. O adolescente também joga online e prefere ver séries e filmes na sua plataforma de streaming favorita.

No entanto, com esta situação, a televisão aberta deixou de focar o seu investimento nestes dois públicos e tem focado no público adulto. Programas de “fofoca”, variedades, entretenimento e novelas dominam as grades de programações das emissoras. O fim da série “Malhação” na Globo depois de quase 27 anos deixou claro que o adolescente não tem uma atração para chamar de sua, a televisão aberta deixou de lutar por esse público.

A chegada de “Poliana Moça” pode ser um respiro, pois a trama quebra o tom infantil de “As Aventuras de Poliana” e mostra a vida da protagonista já na adolescência, assim como a maior parte dos personagens. A Record TV vai tentar conversar com este público com a série “Todas as Garotas em mim”. Se a televisão aberta não mudar de postura, o público adolescente vai ficar cada vez mais distante, o mercado publicitário está de olho nestes movimentos.

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